Governador de MG atribui atraso no Samu Regional a questões políticas

O governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho (PP), cumpriu alguns compromissos políticos nesta segunda-feira (8), em Três Corações (MG). Durante sua visita ao Sul de Minas, Coelho falou sobre os adiamentos da inauguração do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Regional, que deve atender várias cidades da região. De acordo com o governador, o serviço, com sede emVarginha (MG), só não começou a funcionar por questões políticas. Clique em Leia Mais e confira notícia completa.

 

 

 

 

 

Na última semana, o consórcio que administra o Samu adiou pela terceira vez o início dos trabalhos alegando falta de verba estadual para melhorar o salário dos médicos, que é de R$ 5 mil. Até agora, apenas 40% das vagas foram preenchidas por estes profissionais.

“O governo já disse: a sua parte está cumprida e não há porque adiar. Eu só posso ver nisso uma motivação da política menor que está sendo feita certamente por aquele que conduz o consórcio do Sul de Minas. A ele cabe responder porque está havendo o adiamento”, explica o governador.

O presidente do consórcio e prefeito de Monte Sião (MG), João Paulo Ribeiro, reafirmou que tudo o que precisou ser feito para a abertura do Samu foi feito e que os atrasos dos repasses estaduais contribuíram para os adiamentos da abertura do serviço no Sul de Minas.

Implantação do Samu é novamente adiada no Sul de Minas (Foto: Reprodução EPTV)

Aeroporto e ETE
O primeiro compromisso do governador nesta segunda-feira em Três Corações foi assinar a ordem de serviço para o início das obras de reforma do Aeroporto Melo Viana, que está em total abandono. Na recuperação estão previstas diversas intervenções com um investimento de mais de R$ 6 milhões. A proposta é receber voos de aeronaves de pequeno porte de aviação regional, com possibilidade de ligação direta com Belo Horizonte (MG), Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).

Coelho ainda inaugurou a estação de tratamento de esgoto do Rio do Peixe, obra que custou R$ 28 milhões e ainda está em teste. A ETE deve tratar 35% do esgoto coletado na cidade.

 

Fonte: G1



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