A situação fiscal é difícil ou crítica para quase 65% dos municípios brasileiros, enquanto a excelência na gestão fiscal está restrita a 2% das cidades do país. O índice obtido por Elói Mendes em 2010, é considerado acima da média nacional, que ficou em 0,5393.  Clique em Leia Mais e confira a notícia completa.

O Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) realiza uma pesquisa nomeada Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) em todo país para estimular a cultura da responsabilidade administrativa.  O índice avalia cinco indicadores: Receita Própria (capacidade de arrecadação), Pessoal (pagamento de pessoal), Investimentos, Liquidez (relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte) e Custo da Dívida (comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores).

O IFGF foi elaborado durante três anos (2006 a 2010) com base nos resultados fiscais disponibilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), constituídas por informações orçamentárias e patrimoniais prestadas pelos próprios municípios.

A pontuação varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município. Os conceitos a partir da pontuação definem a administração como A (gestão de excelência), B (boa gestão), C (gestão em dificuldade) e D (gestão crítica).

Elói Mendes ocupa a 129ª posição no ranking mineiro com pontuação de 0,6590. É classificado como município com Conceito B (Boa gestão). Entre as cidades vizinhas, Elói Mendes está atrás apenas de Varginha (0,6662). Seguindo a frente de Campanha (0,6365), Três Pontas (0,6274), Paraguaçu (0,6150), São Gonçalo do Sapucaí (0,5853), Três Corações (0,4393) entre outros municípios.

 Com informações FIRJAN.